O Behaviorismo
TEXTO ADAPTADO POR
THIAGO ARAÚJO PEREIRA
Transcrição
do capítulo 3 do livro de BOCK, Ana; FURTADO, Odair e TEIXEIRA, Maria.
Psicologias. Uma introdução ao
Estudo
de Psicologia. São Paulo: Saraiva 1992. Pág. 38-47.
O
ESTUDO DO COMPORTAMENTO.
1.
INTRODUÇÂO
O termo Behaviorismo foi inaugurado pelo americano John
B. Watson, em um artigo (1913) que apresentava o título "Psicologia como
os behavioristas a veem". O termo inglês behavior significa comportamento,
daí se denominar esta tendência teórica de behaviorismo. Mas, também utilizamos
outros nomes para designá-la, como comportamentalismo, teoria comportamental,
análise experimental do comportamento.
2.
PSICOLOGIA
COMO CIÊNCIA
Segundo Watson, postulando então o comportamento como objeto
da psicologia, dava a esta ciência a consistência que os psicólogos da época
vinham buscando. Um objeto observável, mensurável, que podia ser reproduzido em
diferentes condições e em diferentes sujeitos. Essas características eram
importantes para que a Psicologia alcançasse o status de ciência, rompendo
definitivamente com sua tradição filosófica.
É importante esclarecer, desde o início, que o
Behaviorismo, apesar de colocar o há a possibilidade de existir uma psicologia
científica Portanto, o Behaviorismo dedicou-se ao estudo do comportamento na
relação que este mantém com o meio ambiente onde ocorre. Mas como comportamento
e meio são termos amplos demais para poderem ser úteis para uma análise
descritiva nesta ciência, os psicólogos desta tendência chegaram aos conceitos
de estímulo e resposta.
“Deem-me uma dúzia de crianças sadias, bem
constituídas e a espécie do mundo que preciso para educá-las, e eu garanto que,
tomando qualquer uma delas ao acaso, prepará-la-ei para se tornar num
especialista que eu selecione: um médico, um comerciante, um advogado e sim,
até um pedinte ou ladrão, independentemente dos seus talentos, inclinações,
tendências, aptidões, assim como da profissão e da raça dos seus ancestrais.”
WATSON, J., Behaviorism, Norton, 1925, p. 85
Estímulo e resposta são, portanto as unidades básicas da
descrição e o ponto de partida para uma ciência do comportamento. O homem
começa a ser estudado como produto do processo de aprendizagem pelo qual passa
desde a infância, ou seja, como produto das associações estabelecidas durante
sua vida entre estímulos (do meio) e respostas (manifestações comportamentais).
3.
A
ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
O mais importante dos behavioristas que sucedem Watson é
B. F. Skinner.
O
Behaviorismo de Skinner, conhecido como Análise Experimental do Comportamento,
tem influenciado muitos psicólogos americanos e psicólogos de vários países
onde a psicologia americana tem grande penetração, como o próprio Brasil.
Skinner faleceu em 1990 e realizava suas pesquisas na universidade americana de
Harvard.
A
base da corrente skinneriana está na formulação do condicionamento operante.
Para desenvolvermos este conceito, retrocederemos um pouco na história do
Behaviorismo, introduzindo as nações de comportamento reflexo e condicionamento
respondente para então chegar ao condicionamento operante. Vamos lá.
4.
O
CONDICIONAMENTO RESPONDENTE
O comportamento reflexo é um comportamento involuntário
(reflexo) e inclui as respostas que são eliciadas ("produzidas") por
modificações especiais de estímulos do ambiente. Por exemplo, a contração das
pupilas quando um a luz forte incide sobre os olhos, a salivação quando uma
gota de limão é colocada na ponta da nossa língua, o arrepio da pele quando um
ar frio nos atinge, as famosas "lágrimas de cebola" etc.
Esses comportamentos reflexos são involuntários, como já
dissemos, e eliciados pelos estímulos especiais do meio. Mas também podem ser
provocados por outros estímulos que, originalmente, nada têm a ver com o comportamento,
devido à associação entre estímulos.
Assim,
se um estímulo neutro (aquele que originalmente nada tem a ver com o
comportamento) for pareado (associado) certo número de vezes a um estímulo
eliciador (aquele que elicia o comportamento), o estímulo previamente neutro,
irá evocar a mesma espécie de resposta. Para deixar isso mais claro vamos a um
exemplo: “Suponha que, numa sala aquecida, sua mão direita seja
mergulhada numa vasilha de água gelada”. Imediatamente temperatura da mão abaixar-se-á,
devido ao encolhimento ou constrição dos vasos sanguíneos. Isto é um exemplo de
comportamento correspondente. Será acompanhado de uma modificação semelhante, e
mais facilmente mensurável, na mão esquerda, onde a constrição vascular também
será induzida. Suponha agora que sua mão direita seja mergulhada na água gelada,
certo número de vezes, digamos em intervalos de três ou quatro minutos; e, além
disso, que você ouça uma cigarra elétrica pouco antes de cada imersão. Lá pelo
vigésimo pareamento do som da cigarra com a água fria, a mudança de temperatura
poderá ser eliciada apenas pelo som - isto é, sem a necessidade de molhar mãos
(KELLER, Fred. Aprendizagem: teoria do reforço. São Paulo: Herder e EDUSP,
1970).
Neste exemplo de condicionamento respondente, a queda de
temperatura da mão, eliciado pela água fria é uma resposta incondicionada (não
foi condicionada). Enquanto a queda da temperatura eliciada pelo som é uma resposta
condicionada (aprendida); a água é um estímulo incondicionado e o som, um
estímulo condicionado. Skinner concentrou seus estudos na possibilidade de
condicionar os comportamentos operantes.
5.
O
CONDICIONAMENTO OPERANTE
O
comportamento operante é a ação voluntária que abrange uma quantidade muito
maior da atividade humana. Desde o comportamento do bebê de balbuciar, agarrar
objetos, olhar os enfeites do berço, até o comportamento mais sofisticado que o
adulto apresenta.
"Inclui todos os
movimentos de um organismo dos quais se possa dizer que, em algum momento, têm
um efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor. O comportamento operante opera
sobre o mundo, por assim dizer, quer direta, quer indiretamente".
Keller (op. cit.), O comportamento operante.
A leitura que você está fazendo deste livro; escrever;
pedir para o táxi parar com o gesto da mão; pilotar um avião fazê-lo explodir;
tocar um instrumento; namorar é todos exemplos de comportamento operante.
.
O
condicionamento deste tipo de comportamento, o operante, tem seus fundamentos
na Lei do Efeito, de Thorndike. Segundo Keller, em essência, essa lei enuncia
que "Um ato pode ser alterado na sua força pelas consequências".
Assim,
se deixarmos um ratinho privado de água durante 24 horas, ele certamente
apresentará o comportamento de beber água assim que tiver oportunidade. Ora, o
ratinho, no seu habitat, quando quer beber água emite algum comportamento que
lhe permite realizar seu intento. Esse comportamento foi sem dúvida aprendida e
mantida pelo efeito que proporcionou matar a sede.
Sabendo disso, podemos reproduzir essa situação num
laboratório, só que neste caso nós determinaremos a resposta que desejamos que
o organismo emita para conseguir o efeito esperado, de matar a sede.
Colocamos então nosso ratinho na “Caixa de Skinner"
onde ele encontrará apenas uma barra que, quando pressionada, aciona um
mecanismo (camuflado para o ratinho) que faz com que uma pequena haste traga à
caixa uma pequena gota de água.
Que
resposta esperar do nosso ratinho? Que pressione a barra. Como isto ocorre pela
primeira vez? Por acaso, por mero acidente, o ratinho, na exploração da caixa,
encosta na barra, faz surgir pela primeira vez a gotinha de água, que é lambida
devido à sede. Para saciá-la, ele continuará buscando a água e irá repetir o
seu comportamento até que o ato de pressionar a barra esteja associado ao
aparecimento da água.
Neste
caso, do condicionamento operante, o que propicia a aprendizagem dos
comportamentos é a ação do organismo sobre o meio e o efeito resultante, no
sentido de satisfazer-lhe alguma necessidade, ou melhor, dizendo, a relação que
se estabelece entre uma ação e seu efeito.
Este condicionamento operante pode ser representado da
seguinte maneira: R -> S, onde R é a resposta (pressionar a barra), a flecha
significa "leva a" e S é o estímulo reforçador (a água), que tanto
interessa ao organismo Esse estímulo reforçador é chamado de reforço. E é
mantido o termo estímulo por ser ele o responsável pela ação, apesar de ocorrer
depois do comportamento. Assim, agimos ou operamos sobre o mundo em função das consequências
que nossa ação cria. O estímulo de nossa ação está em suas consequências.
Pense
no aprendizado de um instrumento. Nós o tocamos para ouvir seu som. Ou, outros
exemplos ainda, como: dançar para estar próximo do corpo do outro, mexer com a
garotinha para receber seu olhar, abrir uma janela para que entre a luz.
6.
REFORÇO
O reforço pode ser positivo ou negativo.
O reforço positivo é aquele que, quando apresentado, atua
para fortalecer o comportamento que o precede, como já afirmamos acima.
O reforço negativo é aquele que fortalece a resposta que
o remove. Assim, poderíamos voltar a nossa caixa de Skinner que agora, em vez
de gotas de água, terá um choque no Assim, poderíamos voltar a nossa caixa de
Skinner que agora, em vez de gotas de água, terá um choque no assoalho, que
poderá ser removido pela pressão da barra. Após tentativas de evitar o choque,
o ratinho chega à barra e a pressiona (por acaso, como da outra vez).
O choque desaparece. Aos poucos, o bater na barra está
associado com o a pressiona (por acaso, como da outra vez). O choque
desaparece. Aos poucos, o bater na barra está associado com o a pressiona (por
acaso, como da outra vez). O choque desaparece. Aos poucos, o bater na barra
está associado com a aprendizagem, é Reforçamento
porque um comportamento é emitido e aumentado em sua frequência por obter um
efeito desejado. O Reforçamento positivo oferece alguma coisa ao
organismo; o negativo permite a retirada de algo indesejável.
7.
EXTINÇÃO
Assim como podemos instalar comportamentos, podemos
"Descondicionar uma resposta". Skinner trabalhou nesse processo de
eliminação dos comportamentos indesejáveis ou inadequados e denominou-o
extinção.
O salto do condicionamento operante para a extinção foi
curto. Se é o esforço ou o efeito que mantém um comportamento operante, com
certeza a ausência desse reforço fará desaparecer a resposta.
Deixamos então de paquerar uma garota quando, depois de
várias investidas, ela nem nos dirige o olhar, ignorando-nos.
.
Outra forma de extinção do comportamento é a chamada
punição. A extinção, pela suspensão do reforço, é uma maneira demorada de
"eliminar" uma resposta. Quando se trata de eliminar um comportamento
muito inadequado e que possa trazer perigo ao próprio organismo é preciso usar
uma técnica mais eficiente. Sabendo que todo o organismo tende a fugir de
estímulos aversivos, indesejáveis, é possível dosar a intensidade desses
estímulos para, sem agredir o organismo, desestimulá-lo a continuar emitindo
uma determinada resposta.
Se você retornar um pouco no tempo, na história de sua
vida, lembrar-se-á das palmadas e dos castigos que recebeu de seus pais, quando
emitia um comportamento indesejável. Essas palmadas e castigos eram punições
pela emissão do comportamento e tendiam a levar o comportamento ao seu
desaparecimento.
É
preciso certo cuidado para não confundir o Reforçamento
negativo com a punição. No caso do Reforçamento negativo, um comportamento está sendo instalado para evitar um
estímulo desagradável; no caso da punição, um determinado comportamento estará
sendo eliminado através da emissão de um estímulo aversivo.
Assim,
nosso ratinho, que havia aprendido a bater na barra para obter água (Reforçamento positivo) e em seguida
aprendeu a bater nela para eliminar o choque (Reforçamento negativo), poderá agora ter seu comportamento de bater
na barra eliminado se, cada vez que fizer isso, liberamos um choque (punição)
ou, ainda, se nunca mais lhe for apresentada a gotinha de água (extinção).
8.
GENERALIZAÇÃO
Este conceito completa a nossa compreensão de teoria do
reforço como uma teoria de aprendizagem.
Quando estamos treinados para emitir uma determinada
resposta, em uma dada situação, poderemos emitir esta mesma resposta em
situações onde percebemos uma semelhança entre os estímulos. Quando percebemos
a semelhança entre estímulos e os aglutinamos em classes estamos usando a nossa
capacidade de generalizar. Ou seja, uma capacidade de responder de forma
semelhante a situações que percebemos como semelhantes.
Esse
princípio de generalização é fundamental quando pensamos na aprendizagem
escolar. Nós aprendemos na escola alguns conceitos básicos, a fazer contas e a
escrever certas palavras. Graças à generalização, podemos transferir esses
aprendizados para diferentes situações, como dar troco e recebê-lo numa compra,
escrever uma carta para a namorada distante e aplicar conceitos de Física para
consertar aparelhos eletrodomésticos. Para a namorada distante e aplicar
conceitos de Física para consertar aparelhos eletrodomésticos.
Na
vida cotidiana, também aprendemos a nos comportar em diferentes situações
sociais dadas a nossa capacidade de generalização no aprendizado das regras e
normas sociais. E aqui vale a pena falar de outra capacidade que temos
importante tanto no aprendizado escolar quanto no aprendizado social, a
discriminação.
9.
DISCRIMINAÇÃO
Se a generalização é a capacidade de percebermos
semelhanças entre estímulos e responder de maneira semelhante ou igual a todos
eles, a discriminação é o processo inverso, é a capacidade que temos de
perceber diferenças entre estímulos e responder diretamente a cada um deles.
Poderíamos
aqui pensar no aprendizado social. Há, por exemplo, normas e regras de conduta
para festas; cumprimentar os presentes, ser gentil, procurar manter diálogo com
as pessoas, agradecer e elogiar a dona da casa. No entanto, as festas podem ser
diferentes: mais informais; familiares, pomposas, em casa do patrão de seu pai.
Somos então capazes de discriminar esses diferentes estímulos e nos comportar
de maneira diferente em cada uma das situações.
10. BEHAVIORISMO: SUA APLICAÇÃO
A principal área de aplicação dos conceitos apresentados
tem sido a educação. São conhecidos os métodos de ensino programado e o
controle e organização das situações de aprendizagem, bem como a elaboração de
uma tecnologia de ensino. Entretanto, outras áreas também têm recebido a
contribuição das técnicas e conceitos desenvolvidos pelo behaviorismo, como a
área de treinamento de empresas, a clínica psicológica, o trabalho educativo de
crianças excepcionais, a publicidade e outros mais.
Na
verdade, a análise experimental do comportamento pode auxiliar-nos a descrever
nossos comportamentos em qualquer situação, ajudando-nos a modificá-los.
11. O PROBLEMA DO CONTROLE
11.1
Considerações finais
Há certas regras empíricas de acordo com as quais o
comportamento humano vem sendo controlado há muito tempo e que constituem uma
espécie de arte pré-científica. O estudo científico do comportamento alcançou o
ponto em que pode proporcionar técnicas adicionais, Na medida em que os métodos
da ciência continuarem a ser aplicados ao comportamento, poderão esperar que as
contribuições técnicas se multiplicassem rapidamente. Se pudermos julgar a partir
da aplicação da ciência em outros problemas práticos, o efeito sobre os
assuntos humanos será tremendo.
Não temos nenhuma garantia de que o poder assim gerado
será usado para aquilo que agora parece ser o melhor dos interesses da
humanidade. Como o demonstra limpidamente a tecnologia da guerra moderna, os
cientistas não têm sido capazes de evitar que o uso de suas descobertas se faça
em modos que estão longe dos propósitos originais da ciência. Uma ciência do
comportamento não contém em si mesmas quaisquer meios de controlar o uso para o
qual suas contribuições serão dirigidas (...). Na Alemanha nazista os
resultados de uma ciência mais exata foram aplicados para os interesses
similarmente restritos. Poderá isso ser evitado? Devemos continuar a
desenvolver uma ciência do comportamento sem ligar para o uso que dela se fará?
Se não, a quem deve ser delegado o uso do controle que ela gera?
Não é apenas uma questão intrigante, é assustadora; pois
há uma boa razão para temer aqueles que, com maior probabilidade usurparão o
controle. Winston Churchill uma vez respondeu a uma sugestão de que a ciência eventualmente
seria capaz de "controlar com precisão os pensamentos dos homens"
dizendo; "Ficarei muito contente se minha tarefa neste mundo terminar
antes que isso aconteça". Entretanto, esta não é uma disposição
inteiramente satisfatória do problema. Outros tipos de soluções podem ser classificados
sobre quatro títulos gerais. Negação de controle. Uma solução proposta é
insistir em que o homem é um agente livre e eternamente além do alcance das
técnicas controladoras. Aparentemente já não é possível buscar refúgio nessa
crença. (...) Todos nós controlamos, e somos todos controlados. À medida que o
comportamento for mais profundamente analisado, o controle virá a ser mais
eficaz. Mais cedo ou mais tarde o problema deverá ser encarado.
Recusa
de controle. Uma solução alternativa é a rejeição deliberada da oportunidade
para controlar. O melhor exemplo disso vem da psicoterapia. Muitas vezes o
terapeuta tem consistência de eu poder sobre o indivíduo que vem a ele em busca
de auxílio. (...) A solução de Rogers é diminuir ao máximo o contato entre
paciente e terapeuta a ponto de que o controle parece ter desaparecido. (...) Entretanto,
recusar-se a exercer controle e deixá-lo assim para outras fontes, muitas vezes
tem o efeito de diversificá-lo. (...)Diversificação do controle. Uma solução
particularmente óbvia é distribuir o controle do comportamento humano entre
muitas agências* que tenham tão pouco em comum que não seja provável que se
juntem em uma unidade despótica. Em geral este é o argumento em favor da
democracia e contra o totalitarismo. Em um estado totalitário toda a solução
para o problema do controle. É a ineficácia das agências diversificadas que
oferece alguma garantia contra o uso despótico do poder. (...) Até onde as
forças que se opõem mantêm certo equilíbrio, evita-se a exploração excessiva
por qualquer das agências. Isso não significa que o controle nunca seja
abusado. (...) Para aqueles que temem o abuso de uma ciência do comportamento
humano esta solução sugere um processo óbvio. Distribuindo o saber científico o
mais amplamente possível, obteremos alguma certeza de que não será monopolizado
por nenhuma agência para seu próprio fortalecimento. Controle do controle. Em
outra tentativa para resolver o problema do controle dá-se uma agência
governamental o poder de limitar à medida que o controle é exercido por
indivíduos ou por outras agências. (...) Restringe-se o controle pessoal dando
ao indivíduo socorro contra "influências indevidas”. (...)*Por agencia, o
autor entende religião, educação, propaganda.
11.2 Considerações finais: Por Thiago Araújo
Pereira
O Behaviorismo é a ciência, segundo Watson, que estuda o
comportamento, através de estímulos e respostas.
12. METODOLOGIA CIENTIFICA
Pesquisa adaptado do texto original em PDF colhido da
internet. Autor desconhecido.
13. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
SKINNER,
B. F. Ciência e comportamento humano. Brasília: Ed. UNB e FUNBEC, 1970. p.
245-248
O BEHAVIORISMO, http://chasqueweb.ufrgs.br/~slomp/edu01011/bock-behaviorismo.pdf.
Data 12 de abril 2012. 05:00